terça-feira, setembro 12, 2006

OS VERDADEIROS



Se há coisas que fazem falta num circo são os palhaços!



Para os lados de Lisboa haverá bandidos?



Gangsters em Portugal não há de certeza!!!



Há aqueles que fazem magia com os impostos!!!



Ao contrário de todos os outros só Luís Filipe Vieira e José Veiga agem de acordo com a lei

Luís Filipe Vieira




"Negociou" árbitro, segundo escutas


O presidente do Benfica "negociou" um árbitro a meia-final da Taça de Portugal de 2003/04, segundo escutas telefónicas no âmbito do processo «Apito Dourado». Numa conversa com Valentim Loureiro, Luís Filipe Vieira acabou por aceitar o nome de João Ferreira para arbitrar essa partida.
O presidente do Benfica "negociou" o árbitro para a meia-final da Taça de Portugal de 2003/04 numa conversa com Valentim Loureiro a acreditar nas escutas feitas no âmbito do processo «Apito Dourado».
Segundo estas escutas, Luís Filipe Vieira conversou com o presidente da Liga de Clubes dias antes do triunfo do Benfica sobre o Belenenses nessa meia-final da Taça (3-1), numa partida que acabou por ser arbitrada por João Ferreira, de Setúbal.
Nas escutas citadas pelo jornal, o presidente benfiquista queixou-se do facto de Paulo Paraty não ter sido escolhido para essa partida, tal como tinha sido anunciado por Pinto de Sousa, à data presidente do Conselho de Arbitragem da FPF.
Na conversa, Vieira terá dito «não ter preferência por ninguém» no que tocava à arbitragem desse encontro, acabando depois por recusar o nome de quatro internacionais, por alguns deles estarem ligados ao FC Porto, no seu entender.
«Nada, zero! Ninguém me dá garantias!... Ouça lá, eu, neste momento, é tudo para nos roubar! Ó pá, mas é evidente! Mas isso é demasiado evidente, carago!», disse Vieira a Valentim Loureiro sobre os nomes dos árbitros rejeitados pelo presidente "encarnado".
Em declarações ao «Público», o responsável pelo gabinete de imprensa do Benfica negou a existência destas escutas, apesar de, segundo o jornal, estas estarem apensas ao processo principal do «Apito Dourado».
«O sr. Luís Filipe Vieira nunca falou com Valentim Loureiro por causa dos árbitros da Taça. Isso é mentira, até porque quem os nomeava era a Federação. O Benfica nunca escolheu qualquer árbitro», afirmou Cunha Vaz.

Caso Mantorras

O director de comunicação do Benfica, António Cunha Vaz, desmentiu, esta quinta-feira, que tenha sido feita qualquer notificação ao presidente do clube, Luís Filipe Vieira, a propósito da transferência do avançado angolano Mantorras para os «encarnados», como noticiou o jornal «24 Horas».
O jornal avançou hoje que Luís Filipe Vieira vai ser constituído arguido no caso da transferência de Pedro Mantorras do Alverca para o Benfica, em 2001, e que está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ) «já há algum tempo».
Em declarações à rádio TSF, o director de comunicação do Benfica negou que o presidente do clube tenha sido ouvido a propósito deste caso e afirmou o procurador-geral da República deve «abrir bem os olhos e ouvidos» para descobrir quem foi o passador da informação divulgada no «24 Horas».
«Recebi telefonemas de todos os jornais a perguntarem-me esta informação. A única coisa que disse foi para contactarem os órgãos judiciais competentes porque se entenderem que não está em segredo de justiça, com certeza que divulgarão», revelou à mesma emissora António Cunha Vaz.
Afirmando não ter conhecimento de qualquer investigação da PJ, o mesmo responsável frisou que o único jornal que decidiu que não estava a falar verdade foi o «24 Horas».
De acordo com a edição online do «Público», o gabinete de relações públicas da PJ confirma a existência de uma investigação sobre a transferência do jogador do Alverca para o Benfica, em 2001, mas afirma que «não tem planos» para ouvir o presidente do clube da Luz.
Segundo o jornal, Luís Filipe Vieira iria seria ouvido pela Judiciária «nos próximos dias» na qualidade de arguido ao ser acusado de burla qualificada. A investigação tenta descobrir o paradeiro de um milhão de contos (cinco milhões de euros) que saiu dos cofres do Benfica mas que nunca chegou ao Alverca na sequência desta transferência.
O «24 Horas» adianta ainda que os empresários Paulo Barbosa e Jorge Manuel Mendes, representante de Mantorras, já foram constituídos neste caso.

José veiga




Carlos Xavier afirma que José Veiga ameaçou Litos

O técnico-adjunto do Estoril confirmou hoje que o director-geral da SAD «encarnada», José Veiga ameaçou o técnico do Estoril com despedimento no final do jogo frente ao Benfica (2-1), numa semana em que um indivíduo do clube da Luz andou a convidar atletas do Estoril para almoçarem.«Ouvi ele dizer a Litos que ia para o desemprego no final do jogo», afirmou Carlos Xavier. O adjunto do Estoril também revelou que nem queria acreditar nas atitudes da equipa de arbitragem: «Parecia que estávamos a jogar numa partida de apresentação do Benfica, tendo inclusive o árbitro ficado com umas botas do Benfica. Só faltou ele tirar a camisola por baixo. Depois o fiscal de linha esteve sempre a olhar para o nosso lado a ver se nós reagíamos. Até que chegou a uma altura em que fui embora porque estava enojado.»Carlos Xavier confirma ainda que um indivíduo do Benfica, um segurança que normalmente acompanha a equipa e que já tinha estado envolvido nos incidentes registados nos balneários na partida da primeira volta, ter tentado convidar jogadores do Estoril, uma semana antes do jogo com o Benfica, para irem almoçar: «Existiu um sujeito que trabalhou no Estoril e que agora está no Benfica, que já na primeira volta bateu na porta, durante a confusão registada no intervalo, tendo agora o descaramento de aparecer no Estoril a falar com os jogadores e a convida-los para almoçar.»Se antes do jogo já estava instalada a controvérsia, durante o mesmo e após, vieram a saber-se coisas incríveis, próprias de eu considerar o processo apito dourado, um processo de santos e inocentes.Nunca duvidei, até porque basta recordar uns anos atrás para relembrar as atitudes não só de um regime, mas também o seu clube.O que se passou no sábado e que o artigo acima reporta, é caso para judiciária é caso para o apito vermelho porque de Veigarista e do Orelhas espera-se tudo e o que me põe com azia é que a chamada verdade desportiva de uns não é igual á dos outros.Vi o jogo, a minha aposta era no resultado de 1-3 e que o Estoril acabaria com menos 2 jogadores, por acaso até foi bem pior, arbitro que calça vermelho, arbitro que não mostra amarelos aos lampeões, desde a expulsão da equipa técnica do Estoril, tudo valeu, espera-se que a juíza de Gondomar não se fique só pelas intenções de ferir de morte os clubes do Norte, porque ao fechar uma porta de ilegalidades, permitiu que outras se abrissem e essas ela não vai poder fechar porque ela não vai ter capacidade para isso.Cada vez acredito mais que o meu Clube será Campeão é só esperar para ver, aquilo que se vê nos dirigentes lampeões não é a euforia da vitória, são sim os sintomas da desilusão porque sabem que também estão a pisar terrenos movediços.

Apito Dourado - José Veiga nos arguidos


José Veiga, director-geral do futebol profissional da Benfica SAD, é um dos 171 arguidos no processo ‘Apito Dourado’, estando indiciado por um eventual crime de tráfico de influência na forma activa mas aparentemente sem relação directa com o futebol. O seu nome já constava do elenco de arguidos publicado ontem nas páginas 6 e 7 do CM, mas o nome indicado (António da Silva Veiga, dirigente do Estoril Praia) não permitia indentificá-lo directamente. Só já após o fecho da edição foi possível apurar, com a segurança necessária, que se tratava precisamente do antigo presidente da SAD do Estoril Praia e actual responsável da SAD do Benfica. É que o seu nome completo é António José da Silva Veiga. José Veiga era à data dirigente do Estoril Praia mas, tanto quanto apurámos até agora, os factos em que é indiciado não têm directa relação com o futebol. Veiga foi apanhado numa escuta telefónica, a solicitar os bons ofícios do major Valentim Loureiro, porque a sua carta de condução tinha sido apreendida, na auto-estrada A1, algures na região Centro, entre Aveiro e Coimbra. A Brigada de Trânsito da GNR tê-lo-á surpreendido a uma velocidade excessiva. José Veiga ainda terá tentado contactar o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madaíl, já que este também já foi governador civil de Aveiro, nomeado por um Governo do Partido Social Democrata (PSD). Ao certo, sabe-se agora que José Veiga fez então um telefonema para o major Valentim Loureiro, pedindo a sua intervenção no sentido de resolver o problema. O telefonema, feito pelo actual dirigente do Benfica para o telemóvel de Valentim Loureiro – então sob escuta policial – foi gravado pela Polícia Judiciária do Porto, havendo transcrição da conversa nos apensos do processo ‘Apito Dourado’, tal como confirmou o CM junto de fontes conhecedoras do caso. Entretanto, Valentim Loureiro não terá sequer chegado a fazer qualquer diligência quanto aos pedidos de José Veiga, que acabou por ser interrogado, nas instalações da PJ de Lisboa, a propósito de alegado crime de tráfico de influencia na forma activa. José Veiga foi um dos poucos dirigentes de clube que até agora não tinha sido referenciado pela comunicação social quando foi ouvido pela Polícia Judiciária, em Lisboa. O CM procurou ontem um comentário de José Veiga a esta notícia, mas a informação que recebemos após vários tentativas foi a de que estaria incontactável. Ao longo destes dois anos, desde que o processo foi conhecido, José Veiga referiu-se várias vezes ao processo do ‘Apito Dourado’, nomeadamente estabelecendo a ligação de Pinto da Costa, presidente do FC Porto – e um dos arguidos mais conhecidos – aos factos conhecidos. Numa entrevista ao diário desportivo ‘A Bola’, afirmou sobre a ligação de Pinto da Costa a este caso: “Como pessoa que está há tantos anos no futebol, não me surpreende. Não me surpreende nada. Mas vamos aguardar, decorre uma investigação e devemos deixar que as autoridades cumpram a sua missão”. Mas houve vários remoques entre ambos com relação à arbitragem. José Veiga nunca admitiu a sua ligação a este mediático processo, apesar de o ‘Jornal de Notícias’, nomeadamente, o ter indicado, a certa altura, como constando também das escutas transcritas no ‘Apito Dourado’.


“Apito Dourado”: José Veiga implicado

O director-geral do Benfica, José Veiga, que em 2004 era o maior accionista da SAD do Estoril, pediu a Valentim Loureiro favores para o Estoril-Praia, noticia hoje o diário “Público”, citado pela agência “Lusa”. De acordo com o jornal, José Veiga foi interceptado em pelo menos duas conversas telefónicas com Valentim Loureiro em Março de 2004, à data presidente da Liga de Clubes. O objectivo de José Veiga era conseguir que a interdição do Estádio do Marco de Canaveses coincidisse com o jogo entre o Marco e o Estoril-Praia. O jornal refere que o dirigente "queria evitar que a sua equipa se deslocasse a um terreno tradicionalmente difícil e facilitar assim a pontuação que nesse mesmo ano lhe viria a possibilitar a subida ao principal escalão de futebol". Segundo o “Público”, antes desse jogo, a 28 de Março de 2004 no estádio do Bessa e em que o Estoril ganhou por 3-2 ao Marco de Canaveses, José Veiga fez dois telefonemas a Valentim Loureiro. No primeiro, Veiga pediu que o Estádio do Marco fosse interditado numa altura que coincidisse com o jogo da sua equipa. Valentim Loureiro ainda tentou que o dirigente do Estoril falasse directamente com Gomes da Silva, então presidente da Comissão Disciplinar da Liga dos Clubes, ou que utilizasse a sua influência através dos jornais. O presidente da Liga "acabou por ceder, dirigiu ele próprio o pedido ao juiz desembargador Gomes da Silva e dias depois José Veiga conheceu a decisão da Liga", escreve o jornal. O estádio do Marco havia sido interditado por dois jogos (na sequência do incidente em que Avelino Ferreira Torres pontapeou cadeiras do recinto) e a equipa teria de jogar em "casa emprestada", quando recebesse o Estoril. Marco e Estoril defrontaram-se no Estádio do Bessa (Boavista) num jogo em que o árbitro João Ferreira perdoou um segundo cartão amarelo a um jogador do Estoril, que no tempo de compensação e ainda antes da paragem do jogo fez o passe para o segundo golo do estorilistas. Na sequência destas e de outras escutas, José Veiga foi interrogado e constituído arguido no processo "Apito Dourado", tendo sido extraídas pelo menos duas certidões para o Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, escreve o “Público”.

Fisco penhora bens de José Veiga, diz jornal

O Fisco penhorou os bens do empresário José Veiga, segundo noticia o Correio da Manhã. A dívida do director-geral do Benfica ascende a quase três milhões de euros.
José Veiga ainda não pagou as dívidas ao Fisco e como tal a Administração Fiscal fez novas penhoras na empresa do director-geral do Benfica.
Segundo o jornal, o alvo foram agora as acções do Sporting detidas pelo dirigente benfiquista, num valor próximo de 120 mil euros. Este montante representa apenas uma pequena parte, menos de 4%, da dívida total ao Fisco.
Veiga tem aparentemente mais de três milhões de euros por pagar ao Estado. O montante refere-se ao IVA e ao IRC em falta de 1997 a 2000, acrescido de juros de mora.
Continua entretanto a execução fiscal da Superfute, a empresa de mediação desportiva que pertencia a José Veiga.
Depois de penhoradas as acções do FC Porto, seguem-se 42 mil do Sporting para pagar a credores em mais um processo de execução fiscal da Superfute, empresa de mediação desportiva que era liderada por José Veiga (actual director-geral do Benfica). No Serviço de Finanças Lisboa 8 correm éditos, desde 7 de Julho, a citar credores desconhecidos e sucessores de credores preferenciais com garantias reais sobre as importâncias penhoradas, no sentido de fazer valer os créditos provenientes da penhora de 42 mil acções da Sporting, SAD.
Estes bens foram arrolados no âmbito de uma execução decorrente de dívidas ao Fisco no valor aproximado de dois milhões de euros relativos ao IVA de 1997, 1998, 1999 e IRC de 1997, 1998, 1999 e 2000. O valor das acções da sociedade que gere o futebol do Sporting (adquiridas quando José Veiga era um empresário FIFA de sucesso e tinha negócios frequentes com o clube de Alvalade), é contudo uma pequena parte do total da dívida, pois à cotação actual valem cerca de 118 500 euros.
Ainda no âmbito do mesmo processo, terá decorrido ontem a abertura de propostas (se as houve) tendentes à licitação de outros bens penhorados à Superfute, nomeadamente o mobiliário que fazia parte do recheio das instalações da empresa, no Campo Grande, e ainda o direito de utilização, por duas épocas, de um camarote no Estádio da Luz, tudo no valor aproximado de 185 mil euros.
O CM tentou apurar, junto da Repartição de Finanças em causa e também dos serviços centrais, sobre a existência das ditas propostas, e qual o seu valor, mas esbarrou na imposição do segredo fiscal. Certo é que os elementos nomeados pelas Finanças para assumirem as funções de fiéis depositários dos bens em causa, nomeadamente Carlos Janela (antigo colaborador da Superfute) e Seara Cardoso (administrador da Sociedade Benfica Estádio), não compareceram na dita repartição. Contactados pelo CM, ambos alegaram já nada terem a ver com este processo.
Em função dos valores em causa, como é fácil de perceber, o Fisco corre o risco de não recuperar boa parte do total das dívidas da Superfute. Aos citados dois milhões de euros – mais precisamente 2 039 680,12 euros –, acrescem juros de mora e custos processuais, cujo montante já supera um milhão de euros. O valor total dos débitos ultrapassa, pois os três milhões de euros. Os bens arrolados, nem de perto se aproximam deste total.

A PENHORA DO CAMAROTE 'GOLD'

A questão da penhora dos direitos de utilização pela Superfute do camarote Gold, por parte do Fisco, está envolta num processo algo nebuloso, e que poderá até vir a gerar atritos de índole legal. Isto porque o Benfica alega que o referido direito de utilização do dito camarote, que se situa no Piso 2 do Estádio, já prescreveu há muito tempo, pelo simples facto de a Superfute não ter cumprido o plano de pagamento acordado. Ou seja, segundo a versão do clube ‘encarnado’, o Fisco terá penhorado algo que não era susceptível de penhora, pois o referido direito de utilização cessou devido à falta de pagamento da Superfute.
Dito de outra forma, ainda de acordo com a posição do Benfica, é como se alguém tivesse arrendado uma casa e depois não tivesse pago a renda. “O Fisco não pode penhorar algo que nunca chegou a ser dado como direito à Superfute, simplesmente porque esta não o pagou.”
Acresce dizer que o que realmente está em causa é apenas o direito de utilização do camarote e não um bem físico ou um título de propriedade, pois os referidos espaços não são transaccionados pelo Benfica, único detentor dos mesmos.

FINANÇAS DE CASCAIS TAMBÉM BATEM À PORTA

Tal como o CM já noticiou em devido tempo, a dívida de dois milhões de euros (mais juros e custas do processo) é apenas uma parte das contas que José Veiga tem a acertar com o Fisco. A nível individual, o antigo dirigente da casa do FC Porto no Luxemburgo tem também a Repartição de Finanças de Cascais à perna, desde há algum tempo. Neste caso por duas dívidas, relativas a IRS, que no seu conjunto ascendem a 4,7 milhões de euros (também aqui não estão contemplados juros de mora). Reflexos do tempo em que Veiga era um empresário de jogadores de sucesso, liderando alguns dos mais mediáticos processos de transferências da época.
No âmbito desta dívida, o Fisco penhorou a José Veiga acções que este detinha no BPI e ainda títulos do FC Porto, Benfica e Cimpor, entre outros. Foi igualmente noticiada a penhora de um terço do valor auferido mensalmente como funcionário do Benfica: 6150 euros, de um total de 18 450 euros.

BENS À VENDA

VERBA 1 - DESCRIÇÃO - VALOR EM EUROS

Direito de utilização por duas épocas do Camarote Gord B no Estádio da Luz para as épocas 2006/07 e 2007/08 - 167 300€

VERBA 2 - DESCRIÇÃO - VALOR EM EUROS

5 - Blocos de gavetas ‘Offitres’ - 570
3 - Secretárias ‘Offitres’ - 540
1 - Mesa de reuniões ‘Offitres’ - 450
4 - Cadeiras FR ‘Minimaster’ - 1080
7 - Armários de arquivo com duas portas - 2730
4 - Cadeiras FR ‘Confort’ - 360
1 - Armário em fórmica lacado a preto - 30
1 - Bengaleiro de metal - 42
2 - Armários - 120
1 - Armário - 78
1 - Móvel estante MDF folheado a madeira de carvalho - 1860
1 - Secretária MDF folheada a madeira de carvalho - 1800
1 - Mesa de reuniões MDF folheada a madeira de carvalho - 1860
1 - Secretária de metal Evolution C1600 - 180
1 - Secretária de madeira Leader Boomer V. - 1290600
3 - Maples ‘Ralky’ individuais TEC V45 - 270
1 - Cadeira ‘Interine’ giratória sem braços TEC S1 - 390
1 - Cadeira D400 SIR Coveri 201 D431 - 534
2 - Maples ‘Ralky’ individuais TEC C46 azul - 204
2 - Armários ‘Evolução 0407’ - 324
1 - Armário ‘Evolução 0607’ - 240
1 - Maple ‘Ralky’ de dois lugares TEC V47 - 450
1 - Armário para TV/vídeo lacado a preto - 120
1 - Armário para TV/vídeo de madeira lacado a preto - 324
2 - Cadeiras ‘Confort’ Verm. – napa preto - 432
8 - Cadeiras ‘Offitres’ cromadas forradas a preto - 3168
1 - Maple de madeira forrado a tecido preto – 234

Valor base total - 185 990 euros

domingo, setembro 10, 2006

PROCESSOS SUMARÍSSIMOS

Sumaríssimos só para Dragões

No ano da mudança no FC Porto, muita coisa tinha sido alterada, o Mourinho tinha saído, a grande maioria dos campeões europeus também tinham sido transferidos. Começou o campeonato e logo se notou que algo de inovador se estava a passar, as cotoveladas estavam a ser punidas severamente, mas por mais estranho que pareça só os jogadores do FC Porto é que pareciam ter os cotovelos mais compridos, pois qualquer toque significava expulsão ou então era castigo certo pelo conselho de arbitragem com dois ou mais jogos, aconteceu várias vezes com MacCarthy, aconteceu com Seitaridis, com Pedro Emanuel, entre outros jogadores da 1ª Liga. Podiam passar-se semanas sem nenhum jogador (do Porto) ser castigado, mas quando algum jogador tinha que ser castigado a Liga arranjava outro para lhe fazer companhia para não dar muito nas vistas. Foi estranho ver que nenhum do Benfica era castigado e quando isso acontecia bastava um recurso para que tudo voltasse ao normal enquanto que os recursos para o lado do FC Porto só serviam para agravar as penas, porquê? Foi um ano espectacular, os processos sumaríssimos eram uma moda que tinha vindo para ficar.
Acabou o campeonato e como era de esperar o Benfica foi campeão, ao fim de 11 anos. Na época seguinte a moda tinha desaparecido, parece que os juízes chegaram à conclusão que já tinha sido muito bom aquilo que tinham conseguido fazer ao FC Porto e aos seus jogadores e os sumaríssimos acabaram por desaparecer mas as cotoveladas não, e tal como na época passada um jogador do FC Porto sofreu uma cotovelada logo na primeira jornada, só que desta vez provocou uma lesão a Quaresma que o impediu de dar o seu contributo à selecção em 2 jogos e ao FC Porto num jogo. Será que os castigos só valem se forem os jogadores do Porto a agredir? Porque acabaram os castigos? Será que foi porque o Petit fazia tantas asneiras dentro de campo, que todas as semanas tinha que ser castigado? Ou será que já se esqueceram dos jogos em que o FC Porto ficou privado do seu melhor avançado? Se a intenção era arrumar o FC Porto, foi conseguido pois o Benfica foi finalmente campeão.
Na Bélgica um jogador foi afastado 4 meses por atirar a camisola ao árbitro e em Portugal quantos jogos de castigo terá aquele jogador que ao saber que ia ser expulso encostou a cabeça ao árbitro em tom bastante ameaçador, será que esse clube está acima das leis ou é o jogador que pelo seu temperamento tudo se lhe perdoa?
Se todos os clubes são iguais então porque os castigos não acontecem de igual modo?